- Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva
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Lição 4 - Promessa e obediência II
ASSEMBLEIA DE DEUS CELEBRANDO AO REI - AMERICANA/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2024
Adultos - AS PROMESSAS DE DEUS: Confie e viva as bênçãos do Senhor porque fiel é O Que prometeu
COMENTARISTA: Elinaldo Renovato de Lima
COMPLEMENTOS, ILUSTRAÇÕES E VÍDEOS: PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA
LIÇÃO Nº 4 – PROMESSA E OBEDIÊNCIA
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SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO 4
Obediência. Um conceito central em ambos os Testamentos para entender a maneira pela qual o povo de DEUS deve responder a Ele. DEUS deseja obediência do seu povo, em contraste com mero serviço da boca para fora (Is 29.13; Mt 15.8; Mc 7.6) ou conformidade com o ritual religioso (Os 6.6; Mq 6.6-8). Quando Saul desobedeceu a DEUS sacrificando alguns dos despojos da sua vitória sobre os amalequitas, o profeta Samuel respondeu: “[...] o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros” (1 Sm 15.22).
No NT, o foco muda da obediência à Lei mosaica para a obediência a JESUS CRISTO. A Grande Comissão contém instruções de JESUS para os seus próprios discípulos fazerem discípulos, ensinando-os a “obedecer” (gr. tēreō) o que CRISTO ordenara (Mt 28.19,20, ARA). O amor que os discípulos de JESUS têm por Ele levá-los-ia a obedecer aos seus mandamentos (Jo 14.15,21-24; 1 Jo 5.3; 2 Jo 6), e a obediência dos discípulos, por sua vez, faria com que permanecessem no amor de JESUS (Jo 15.10). Paulo instrui os filhos a obedecer aos seus pais, bem como os escravos a “obedecer” (gr. hypakouō) aos seus senhores em obediência a CRISTO (Ef 6.1,5,6; Cl 3.20,22).
O NT também discute a perfeita obediência de CRISTO a DEUS Pai como uma qualidade a ser imitada (Fp 2.5-13) e como base para a salvação (Rm 5.19). Tendo em vista que somente “os que obedecem à Lei [...] serão declarados justos” (Rm 2.13, NVI) e que todos pecaram (Rm 3.23), “Àquele que não conheceu pecado, [JESUS] o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de DEUS” (2 Co 5.21).
Como um DEUS santo satisfará a sua ira contra o pecado humano e restaurará o seu relacionamento com os seres humanos sem comprometer a sua justiça?
A resposta curta é: através de Abraão e a sua descendência (12.1-3), que se multiplicaram formando a nação de Israel. Depois que foram redimidos por DEUS da sua escravidão no Egito (Êx 1–15), Ele trouxe-os ao Sinai para fazer uma aliança com eles baseada na obediência (19.5,6). Um componente central dessa aliança foi o sistema sacrificial (e.g., Lv 1–7), que o Senhor providenciou como meio de lidar com o pecado. Além dos sacrifícios regulares feitos pelo pecado ao longo do ano, DEUS separou um dia por ano para expiar os pecados de Israel (Lv 16). No Dia da Expiação, o sumo sacerdote levava o sangue de um bode para o SANTO dos Santos e espargia-o sobre o propiciatório como oferta pela expiação do pecado. Depois, ele pegava um segundo bode e confessava “todas as iniquidades dos filhos de Israel e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados”, pondo-os “sobre a cabeça do bode” e enviando-o “ao deserto. [...] Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles à terra solitária; e o homem enviará o bode ao deserto” (Lv 16.21,22). Para que o DEUS santo habite com pessoas pecadoras, extensas provisões tiveram de ser feitas para permitir a comunhão. Durante os próximos quatrocentos anos de silêncio profético, o desejo de que o Senhor DEUS afaste os pecados do seu povo cresceu. Por fim, quando a concepção e o nascimento de JESUS foram anunciados, foi revelado que Ele “salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21). Nos dias anteriores ao ministério público de JESUS, João Batista preparou o caminho para Ele, “pregando o batismo de arrependimento, para o perdão dos pecados” (Lc 3.3). Enquanto Adão e Israel foram filhos de DEUS desobedientes, JESUS provou ser o Filho obediente pela sua fidelidade a DEUS em face da tentação (Mt 2.13-15; 4.1-11; 26.36-46; Lc 3.23–4.13; Rm 5.12-21; Fp 2.8; Hb 5.8-10). Ele também foi o Servo Sofredor que deu a sua vida em resgate por muitos (Mc 10.45; cf. Is 52.13–53.12). Na cruz, JESUS experimentou a ira de DEUS que o povo de DEUS merecia por haverem pecado. Com a sua justiça plenamente satisfeita, o Senhor estava livre para perdoar e justificar todos os que se identificam com CRISTO pela fé (Rm 3.21-26). O que nem a Lei nem o sangue de touros e bodes podiam fazer, JESUS CRISTO fez com o seu próprio sangue (Rm 8.3,4; Hb 9.1–10.18).
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